Sim, O Poderoso Chefão completou 45 anos agora em março, e eu estou enrolando há um mês esse texto, logo, falemos de uma vez dos Corleones - até porque, vocês sabem, presente bloguinho ama um clichê cinematográfico. Devo confessar que não simpatizava com os mafiosos de Nova York quando mais nova, achava-os qualquer coisa menos lendários, só que aí - só que aí!!! - me caiu às mãos o livro do Mario Puzo, irmãozinho... e eu não estava preparada. A história é machista, feita por homens e basicamente para homens? Uhum. Mas, como sou uma familióide sentimental gravíssima, há tempos diagnosticada, acabei achando uma brecha para uma paixão arrebatadora. Don't ever take sides against the family again, seu fiadaputa! Devorei as famigeradas páginas após ter visto a trilogia, por isso foi meio impossível não associar Vito Corleone a Marlon Brando, Michael Corleone a Al pacino, Kay Adams a Diane Keaton, Tom Hagen a Robert Duvall (brilhante, por sinal!), e por aí vai. Os mais puristas talve