Veja bem, embora pareça, não quero me colocar em uma casta superior de meninas devido ao fato de não marcar presença neste fabuloso e lascivo aplicativo. Eu poderia facilmente instalá-lo também. Segura minha mão aqui e diz que me entende. O que me incomoda é colocarmos a chande de sucesso de nossas vidas amorosas nas garras de um celular, de uma máquina que nem sempre pode ser amigável. Claro que é preconceito, mas, por enquanto, penso que ele tem me salvado de algumas ciladas - sim, Bino, já ouvi histórias. Não é nada do tipo ''encontrei um maníaco sexual sociopata'', são aquelas bizarrices comuns a quem nunca olhou no teu olho, pegou na tua mão, dividiu teu fone de ouvido, riu tua risada. Aquela bizarrice de quem está ali só pela própria lascívia, robôs que nos tornamos. Robôs, pelo jeito, incapazes de olhar para os lados e fazer o acaso. Ai, o acaso... Escrevendo isso, até parece que eu sou muito romântica. Acho que sou, mas não obviamente romântica, gosto do roma