Eu sou tão forever-alone que, às vezes, fico imaginando umas respostas aleatórias, caso alguém me entrevistasse aqui neste bloguxo dos horrores. Eu não me orgulho disso, sabe. E, não, eu não quero ser famosa a ponto de ser requisitada para entrevistas. Famosa tipo ''Carol Portaluppi posta selfie enquanto dá uma cagada'' ou "Nicole Bahls mostra a língua para paparazzi enquanto desatola biquini do meio do traseiro''. (Aqui, até cabe um adendo: diz que, daqui um tempo, vai ter no Aurélio um anexo sobre área semântica em que constarão os vocábulos Nicole Bahls e biquini, com uma foto 3x4 da Nic ilustrando tudinho.) Voltando... só que, hipoteticamente, se meu blog fosse um acontecimento e eu ganhasse notoriedade, creio que eu teria alguma centelhinha de fama. Seria um processo natural da relação criador x criatura. É assim quando algo se destaca na multidão, guardadas as proporções. Os meninos do Restart , por exemplo, contrariando a lógica do ''fa