Vim falar do Luiz Maurício. Ou melhor, do quase riso do Luiz Maurício. Fico voltando a música over and over again só para escutar. Porque eu a adoro. E porque ele quase ri. E é um quase riso tão gostoso, que eu rio junto. Nossa, eu sempre rio junto, fico igual a uma idiota rindo sozinha. É bom rir sozinho, não? Amo. Talvez se ele tivesse consumado a gargalhada, eu não desse grande importância ao trecho em questão, é possível.
Porque é o charme da impossibilidade de ele rir que me ganha, que me faz rir - como ele não pôde, uma vez que estava ocupado cantando. E encantando. Das profundezas das recordações de momentos em que foi rido um riso proibido, eu lanço a questão:
A melhor gargalhada não é aquela censurada?
Assistam aí, porque eu não vou contar. Hihi
Porque é o charme da impossibilidade de ele rir que me ganha, que me faz rir - como ele não pôde, uma vez que estava ocupado cantando. E encantando. Das profundezas das recordações de momentos em que foi rido um riso proibido, eu lanço a questão:
A melhor gargalhada não é aquela censurada?
Assistam aí, porque eu não vou contar. Hihi
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