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Sobre agradecimentos, coincidências e beijos

       Faz tempo que não posto, então farei um ''apanhadão''. Imaginem vocês, que eu havia preparado algumas postagens muito antes da passagem do Natal, porém, em virtude de ter ficado ''sem internet'' por cerca de duas semanas, acabei deixando o bloguinho jogado às moscas - até o presente momento, como veem. Até uma postagem sobre sugestões de músicas com temática natalina eu tinha planejado fazer, mas acabei desistindo - claro, levando em consideração a clássica procrastinada, pois isso nunca sai de moda no espaço agridoce, né mermo? Enfim, se ainda houver interesse, busquem por All alone on Christmas, de Darlene Love (trilha do conhecido de nossas infâncias, Esqueceram de Mim), Christmas is all around me, da trilha do ótimo Simplesmente Amor - lançado em 2003, e All I want for Christmas is you, na voz da musa suprema, Mariah Carey. Três baladinhas ótimas que têm tudo a ver com o clima. Caiam nos fones!

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        Eu ando meio preguiçosa, não nego: por muitas vezes negligenciei esse que é meu companheirinho de noites insones, desde o longínquo 22/12/2010. Há dois anos, mantenho uma relação de amor e alguns acessos de ódio com o ''Garota Agridoce'', mas não posso fechar os olhos para o fato de que, aqui - ainda que de maneira errática - consigo ser eu mesma, sem retoques, sem frescuras, sem pretensão de ser algo: apenas uma guria jornalista, que é gaúcha por nascimento, mineira de coração, e brasileira de corpo e alma, desvelando um pouco dos assuntos que a instigam e a fazem ser um caleidoscópio, uma mutante, uma aprendiz da vida. Obrigada a todos que leem meus textos! Obrigada por gastarem seus preciosos minutos diários, digerindo meu tempero agridoce. Sintam-se abraçados, do fundo do coração.

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         Se me permitem, vou filosofar. Essa história de umas coisas acontecerem quando outras coisas resolvem não acontecer definitivamente, nesse ano que finda, conseguiu me desestabilizar. Mas foi um processo fabuloso de descoberta, não há nada de dramático na assertiva acima. Estou convencida de que tudo acontece por um motivo. Coincidências são mera especulação, e nada, nadica que nos visita nesses dias - que parecem todos iguais - é leviano. É um clichê assombroso, mas segue verdadeiro: tudo tem um porquê escondido e bem intencionado. Nos transformar em seres humanos melhores? Possivelmente. Ninguém é vítima da vida, todos - com seus pensamentos e ações - têm porcentagem na balança dos erros e acertos. E nosso incrível poder de pensar positivo e transmutar desejos em atos comprometidos com o bem comum segue imbatível. É verdade também que sem amor não há nada que vigore. Não é autoajuda de almanaque, queridos, é constatação própria desta que voz escreve. Conclusões apocalípticas não são do meu feitio, mas sabe o que eu acho? Que não há segredo, há, sim, atitude e postura de pensar diferente, agir diferente, querer. Nesse 2013, desejo a todos meus leitores - e também para os que nunca vieram até aqui - que amem com vontade, pensem positivo, inundem a vida de sentimentos nobres e queiram. Queiram ser melhores, por eles e para os que os cercam.

                                           

Beijos agridoces!



       

     
 

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