Ora, pois, me encontro no recinto, a fim de fazer uma pequena retificação. Retificação esta que se refere ao segundo item das ditas "verdades agridoces" - e francamente, tem tanta verdade mais... mas, enfim, vim, humildemente, fazer aquele mea culpa habitual. Vejam bem, não quis dizer que os moços não se apaixonam numa totalidade... ou são uns frios, obcecados exclusivamente em perpetuar seus genes. Fui movida por um intrincado "retrospecto biológico da coisa", no qual constam modos distintos de apaixonamento, mas reconheço que a generalização foi leviana. Quem sou eu para saber se fulano é ou não apaixonado pela ciclana? Fail, Agridoce, cê tá de castigo.
Penso só que - querendo ou não - meninas e meninos não gostam de maneiras iguais, nem demonstram isso de modo unilateral. Sem falar na bagagem ancestral de ambos os gêneros na construção da civilização moderna, e todo aquele papo de patriarcado e blá blá blá - vocês sabem, não nasceram ontem. É óbvio que eu gostaria de dizer que fiz uma extensa pesquisa de campo que embasa todos os meus argumentos, mas isso seria um baita dum caô, então, seguirei apelando para o senso comum a que fiz referência anteriormente. E, aproveitando o ensejo, vim falar outras verdades que me ocorreram em se tratando da temática... ai, ando romântica, me abracem.
Na verdade, verdadinha mesmo, quero dizer que todos nós somos apaixonáveis e podemos inspirar paixões - eis um fato interessante, pois somos inconfundíveis no nosso pior e no nosso melhor. Esses nossos jeitinhos insuportáveis e fascinantes são capazes de apaixonar qualquer um. Ninguém é igual a nós e, mesmo com essa profusão de bundas femininas esculturais e músculos masculinos deliciosos - nesse jogo divertido de padrões surreais e inatingíveis - ainda, sim, somos uns charmosos incorrigíveis na normalidade do nosso cabelo bagunçado, da nossa barriga saliente, do nosso mau humor matinal característico. Falo da essência que não se pode comprar, não se pode transferir. Personalidades nunca foram tão atraentes e perturbadoras, penso eu...
Nos apaixonamos pelos milhares de jeitos que habitam esse mundão. São vários, são mágicos, são petulantes, são pessoas agindo e mudando nossa vida. Às vezes, erramos no alvo, claro, mas a culpa não é nossa, caros leitores e leitoras. É mérito dos Antônios, Lucas, Fernandos e Rafaéis e seus jeitos alienados estressadinhos, recitando poemas ao violão. É mérito das Déboras, Helenas, Vitórias e Manuelas sorrindo imbecis para o amor na prateleira, a cada conversa de esquina. Ou, quem sabe, culpa das agridoces verborrágicas que escrevem em blogs falidos por aí, por que não? Vai saber... qualquer um pode ser agente de uma paixão, já disse acima. Vamos nos apaixonar, depois a gente vê.
Auxiliaram no post:
Hangover days - Jason Collett e Emily Haines
Alone again (Naturally) - Gilbert O'Sullivan
Penso só que - querendo ou não - meninas e meninos não gostam de maneiras iguais, nem demonstram isso de modo unilateral. Sem falar na bagagem ancestral de ambos os gêneros na construção da civilização moderna, e todo aquele papo de patriarcado e blá blá blá - vocês sabem, não nasceram ontem. É óbvio que eu gostaria de dizer que fiz uma extensa pesquisa de campo que embasa todos os meus argumentos, mas isso seria um baita dum caô, então, seguirei apelando para o senso comum a que fiz referência anteriormente. E, aproveitando o ensejo, vim falar outras verdades que me ocorreram em se tratando da temática... ai, ando romântica, me abracem.
Na verdade, verdadinha mesmo, quero dizer que todos nós somos apaixonáveis e podemos inspirar paixões - eis um fato interessante, pois somos inconfundíveis no nosso pior e no nosso melhor. Esses nossos jeitinhos insuportáveis e fascinantes são capazes de apaixonar qualquer um. Ninguém é igual a nós e, mesmo com essa profusão de bundas femininas esculturais e músculos masculinos deliciosos - nesse jogo divertido de padrões surreais e inatingíveis - ainda, sim, somos uns charmosos incorrigíveis na normalidade do nosso cabelo bagunçado, da nossa barriga saliente, do nosso mau humor matinal característico. Falo da essência que não se pode comprar, não se pode transferir. Personalidades nunca foram tão atraentes e perturbadoras, penso eu...
Nos apaixonamos pelos milhares de jeitos que habitam esse mundão. São vários, são mágicos, são petulantes, são pessoas agindo e mudando nossa vida. Às vezes, erramos no alvo, claro, mas a culpa não é nossa, caros leitores e leitoras. É mérito dos Antônios, Lucas, Fernandos e Rafaéis e seus jeitos alienados estressadinhos, recitando poemas ao violão. É mérito das Déboras, Helenas, Vitórias e Manuelas sorrindo imbecis para o amor na prateleira, a cada conversa de esquina. Ou, quem sabe, culpa das agridoces verborrágicas que escrevem em blogs falidos por aí, por que não? Vai saber... qualquer um pode ser agente de uma paixão, já disse acima. Vamos nos apaixonar, depois a gente vê.
Auxiliaram no post:
Hangover days - Jason Collett e Emily Haines
Alone again (Naturally) - Gilbert O'Sullivan
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