Por um mundo onde velhos tarados nas esquinas transformem-se em Malvinos Salvadores e Jakes Gyllenhaals. Por um mundo onde as bases e demais esmaltes tenham duração infinita e não nos deixem a ver navios. Por um mundo onde as unhas não nos iludam que aguentam qualquer parada e sigam lindamente quadradas, fazendo a inveja alheia. Por um mundo onde pessoas tenham a língua grudada no céu da boca, se pensarem em fazer alguma fofoca. Por um mundo onde as mesmas pessoas não repassem boatos, tampouco aumentem fatos, cuja procedência desconhecem. E, não sabendo, que não falem, apenas mudem de assunto.
Por um mundo onde moços que nos deixaram levitando de paixão, devido a uma fatalidade da vida, sejam acometidos pela mesmíssima paixão, grudem em nós, nos surpreendam com sua personalidade e caráter e só nos deixem, quando, obviamente, já estivermos curadas daquele encantamento gratuito e desgraçado. Por um mundo onde tais moços esqueçam propositalmente de fazer a barba. E que fiquem uma coisa meio "sou charmoso, morra de tanto me olhar", e nunca bom velhinho style. Por um mundo onde desconhecidos que têm o prazer de viajar ao nosso lado nos ônibus da vida tenham as fuças do Bradley Cooper, sejam solteiros e fiquem com nossos telefones. Tô cansada de viajar ao lado de crianças chatas e vovós que babam, e vocês, gurias?
Por um mundo onde nossas madeixas estejam sedosas como as da Rachel Green, caso sejamos convidadas para sair de última hora numa sexta-feira à noite. Por um mundo onde as caixas de Bis façam mitose na geladeira, sempre que a TPM nossa de cada mês botar as manguinhas de fora. Por um mundo onde possamos achar alguns trocados nas calças jeans surradas, sempre que as levarmos à área de serviço. E que esses trocados financiem com dignidade a saída de mais tarde com os migos. Por um mundo onde pessoas sejam mais sensatas e não entupam nossos e-mails de correntes. Por um mundo onde os potes de sorvete armazenem sorvetes mesmo, e não, feijão.
Por um mundo onde passem nossos filmes preferidos na TV, caso estejamos curtindo uma solidão forçada em casa, num sábado de frio e chuva. Por um mundo onde existam máquinas do tempo à venda por dérreal, e possamos usá-las para rebobinar momentos e aproveitar mais uma vez. Agarrar segundos preciosos com a boca, morder sensações e saborear o melhor. E depois sei lá, congelar naquele lapso perfeito de existência. Por um mundo onde essa postagem besta seja facilmente compreendida e amada, em virtude de uma safra pobrinha de ideias dessa blogueira que vos fala.
Beijim procêis!
Por um mundo onde moços que nos deixaram levitando de paixão, devido a uma fatalidade da vida, sejam acometidos pela mesmíssima paixão, grudem em nós, nos surpreendam com sua personalidade e caráter e só nos deixem, quando, obviamente, já estivermos curadas daquele encantamento gratuito e desgraçado. Por um mundo onde tais moços esqueçam propositalmente de fazer a barba. E que fiquem uma coisa meio "sou charmoso, morra de tanto me olhar", e nunca bom velhinho style. Por um mundo onde desconhecidos que têm o prazer de viajar ao nosso lado nos ônibus da vida tenham as fuças do Bradley Cooper, sejam solteiros e fiquem com nossos telefones. Tô cansada de viajar ao lado de crianças chatas e vovós que babam, e vocês, gurias?
Por um mundo onde nossas madeixas estejam sedosas como as da Rachel Green, caso sejamos convidadas para sair de última hora numa sexta-feira à noite. Por um mundo onde as caixas de Bis façam mitose na geladeira, sempre que a TPM nossa de cada mês botar as manguinhas de fora. Por um mundo onde possamos achar alguns trocados nas calças jeans surradas, sempre que as levarmos à área de serviço. E que esses trocados financiem com dignidade a saída de mais tarde com os migos. Por um mundo onde pessoas sejam mais sensatas e não entupam nossos e-mails de correntes. Por um mundo onde os potes de sorvete armazenem sorvetes mesmo, e não, feijão.
Por um mundo onde passem nossos filmes preferidos na TV, caso estejamos curtindo uma solidão forçada em casa, num sábado de frio e chuva. Por um mundo onde existam máquinas do tempo à venda por dérreal, e possamos usá-las para rebobinar momentos e aproveitar mais uma vez. Agarrar segundos preciosos com a boca, morder sensações e saborear o melhor. E depois sei lá, congelar naquele lapso perfeito de existência. Por um mundo onde essa postagem besta seja facilmente compreendida e amada, em virtude de uma safra pobrinha de ideias dessa blogueira que vos fala.
Beijim procêis!
Comentários
hahaha...
abraço, Bruna!