“Querendo ou não!”
Querendo ou não, eu não sei parar,
porque lá se vão alguns anos repetindo à exaustão que, querendo ou não, eu não
tenho nada mais relevante a dizer, então, querendo ou não, você vai ter que
engolir essa opinião sem definição. O "querendo ou não" é meu encerra-discussão.
O "querendo ou não'' é o meu atenuador
preferido: com ele, você tira
o seu da reta, e seu interlocutor nem percebe. Querendo ou não, é o que
temos para o momento.
“JESUS MARIA JOSÉ”
Aqui, vai um exemplar católico,
porém bem inofensivo. Usado em momentos de extremo arrebatamento, como quando
eu vejo um gato fofo, e não sei lidar com aquele momento em que minhas retinas
são invadidas por centenas de arco-íris de sorvete de flocos, ficando, assim,
congeladas naquele lapso do mais puro amor, e tudo que sai é isso. Em letras
garrafais mesmo, que é para a coisa ganhar o sentido desejado.
“Que loucura, Jorge!”
Nem sei de onde/quem catei isso,
tampouco quem seria esse tal Jorge que eu vivo evocando. Só sei que é uma
loucura, Jorge. Cê tá ali, numa boa, trabalhada na
elegância, e, não mais que de repente, solta essa pérola. Que loucura,
Jorge! Se ao menos fosse o JORGE CLOONEY, néam? Ha
“JESUS AMADO”
Outra expressão que já foi deveras
usada pela moça que vos fala. Certa vez, uma amiga – amigona mesmo - disse que
estava com saudade de mim e de quando eu arregalava os olhos, proferindo
referida frase. Ela disse mais ou menos o seguinte: Bah, fulana, que saudade da tua
cara de apavorada, dizendo "Jesus amado!!!"
É por aí, amigo... geralmente,
quando me sinto apavorada da silva com alguma coisa, sai esse exemplar
estarrecido, tipo ''fudeu,
mano''. Em double dates sabor suicídio, por exemplo, é
possível verificá-lo.
Então era isso, amores, encerramos o mês com uma postagem bem idiota lúdica, a fim de fazê-los refletirem
sobre as expressões que usamos e irritam cativam a geral.
Besitos, nos vemos em novembro, tipo, amanhã.
Besitos, nos vemos em novembro, tipo, amanhã.
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