Aqui, neste site, estamos começando a desenvolver poderes mediúnicos. Cara, em maio do ano passado, eu fiz uma postagem meio esquizofrênica, enumerando coisas que eu queria fazer, mas, sei lá, não sei se faria, mas estava a fim de fazer, mas, sei lá eu, não sei se faria, mas rolava uma ideia de fazer e tal. Ou não, não sei, talvez não rolasse nada, mas o fato é que havia uma vontadezinha e etc. Uma postagem pouco séria, como é do feitio do ser humano que vos escreve. Lá pelas tantas, eu dizia que queria adotar um gato e batizá-lo de Joseph Tribbiani - Joey pros íntimos.
Lá vem ela com o gato de novo........
Ora bolas, mas é claro que eu venho com os gatos. A paixão por eles tem aumentado em progressão geométrica, é uma coisa assim... não sei explicar, é como se eu não conseguisse assimilar de onde vem tanto amor. Enfim, voltando ao post, é como se eu tivesse adivinhado que o Joey ia aparecer no meu caminho, é como se eu tivesse aberto meu coração e o chamado para perto de mim... ô história linda essa nossa, hein?
Faz tempinho que eu ando pensando na coincidência e tenho ensaiado escrever sobre, porque o fato é que ela me traz uma paz danada de boa. E ela me sussurra que aquilo que a gente deseja com todo o amor que se pode suportar dentro das veias, dentro dos neurônios, vai vir para nós. Mais cedo ou mais tarde. Vai vir, como que voltando à antiga casa, vai vir... tem que acreditar. Desejamos um balaio de coisas. E desejar é de graça, eu desejo é infinitamente, eu desejo o que não tem nome, como diz aquela ucranianinha amor. Eu desejo e coloco o meu coração leonino inteiro naquele desejo. Eu desejo e vejo no que dá. Aqui, neste site, também amamos ver no que dá. É sempre estimulante, apavorante, uma salada de emoções. Troquem a alface tragada a contragosto por uma salada de emoções, vez que outra, queridos.
Tá, voltando aos gatos – só porque eu amo escrever sobre esses seres peludos e obesos e incompreendidos – diga você, humano racional, como ainda não se deixou envolver pelos miados? Aquilo ali são notas musicais carregadas da mais pura ternura. Desde que Joseph aconteceu, naquela noite julina molhada de chuva, algo mudou dentro de mim. Hoje em dia, se vejo algum felino na rua, eu paro para observá-lo, perdida entre os transeuntes, num recanto particular. Só que, tímidos que só eles, quase nunca dão as caras para a Bru. Se vejo algum deles, refestelado em algum colo de algum dono por aí, eu paro e fico admirando-o. Eu converso com esse gato cuja procedência desconheço. Eu me saio com pedidos desconcertantes:
- Oi, posso encostar no teu gato? Sacumé, eu amo, não posso evitar...
Em um futuro próximo, consigo visualizar uma sala, algumas almofadas arranhadas, uma cortina rasgada, muito pelo no sofá - os pelos, naturalmente, são dos meus filhos – e muita vida entre miados. Trata-se da personificação daquela lenda da louca solitária dos gatos? Nananinanão.
Também tem um gato de pelagem morena, de voz rouca e coração quente, vestindo cuequinha samba-canção para a dona aqui - que eu sou filha de Deus, né.
Lá vem ela com o gato de novo........
Ora bolas, mas é claro que eu venho com os gatos. A paixão por eles tem aumentado em progressão geométrica, é uma coisa assim... não sei explicar, é como se eu não conseguisse assimilar de onde vem tanto amor. Enfim, voltando ao post, é como se eu tivesse adivinhado que o Joey ia aparecer no meu caminho, é como se eu tivesse aberto meu coração e o chamado para perto de mim... ô história linda essa nossa, hein?
Faz tempinho que eu ando pensando na coincidência e tenho ensaiado escrever sobre, porque o fato é que ela me traz uma paz danada de boa. E ela me sussurra que aquilo que a gente deseja com todo o amor que se pode suportar dentro das veias, dentro dos neurônios, vai vir para nós. Mais cedo ou mais tarde. Vai vir, como que voltando à antiga casa, vai vir... tem que acreditar. Desejamos um balaio de coisas. E desejar é de graça, eu desejo é infinitamente, eu desejo o que não tem nome, como diz aquela ucranianinha amor. Eu desejo e coloco o meu coração leonino inteiro naquele desejo. Eu desejo e vejo no que dá. Aqui, neste site, também amamos ver no que dá. É sempre estimulante, apavorante, uma salada de emoções. Troquem a alface tragada a contragosto por uma salada de emoções, vez que outra, queridos.
Tá, voltando aos gatos – só porque eu amo escrever sobre esses seres peludos e obesos e incompreendidos – diga você, humano racional, como ainda não se deixou envolver pelos miados? Aquilo ali são notas musicais carregadas da mais pura ternura. Desde que Joseph aconteceu, naquela noite julina molhada de chuva, algo mudou dentro de mim. Hoje em dia, se vejo algum felino na rua, eu paro para observá-lo, perdida entre os transeuntes, num recanto particular. Só que, tímidos que só eles, quase nunca dão as caras para a Bru. Se vejo algum deles, refestelado em algum colo de algum dono por aí, eu paro e fico admirando-o. Eu converso com esse gato cuja procedência desconheço. Eu me saio com pedidos desconcertantes:
- Oi, posso encostar no teu gato? Sacumé, eu amo, não posso evitar...
Em um futuro próximo, consigo visualizar uma sala, algumas almofadas arranhadas, uma cortina rasgada, muito pelo no sofá - os pelos, naturalmente, são dos meus filhos – e muita vida entre miados. Trata-se da personificação daquela lenda da louca solitária dos gatos? Nananinanão.
Também tem um gato de pelagem morena, de voz rouca e coração quente, vestindo cuequinha samba-canção para a dona aqui - que eu sou filha de Deus, né.
Auxiliou no post:
João e Maria - Chico Buarque
João e Maria - Chico Buarque
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