Eu sou tão forever-alone que, às vezes, fico imaginando umas respostas aleatórias, caso alguém me entrevistasse aqui neste bloguxo dos horrores. Eu não me orgulho disso, sabe. E, não, eu não quero ser famosa a ponto de ser requisitada para entrevistas. Famosa tipo ''Carol Portaluppi posta selfie enquanto dá uma cagada'' ou "Nicole Bahls mostra a língua para paparazzi enquanto desatola biquini do meio do traseiro''. (Aqui, até cabe um adendo: diz que, daqui um tempo, vai ter no Aurélio um anexo sobre área semântica em que constarão os vocábulos Nicole Bahls e biquini, com uma foto 3x4 da Nic ilustrando tudinho.)
*O Pê não é o Mr. Escrotildo, mas, sei lá, fiquem à vontade se quiserem associar...
Voltando... só que, hipoteticamente, se meu blog fosse um acontecimento e eu ganhasse notoriedade, creio que eu teria alguma centelhinha de fama. Seria um processo natural da relação criador x criatura. É assim quando algo se destaca na multidão, guardadas as proporções. Os meninos do Restart, por exemplo, contrariando a lógica do ''faça algo de qualidade e consequentemente consiga apreciação'', caíram de paraquedas no mar do sucesso em meados de abril de 2010, ao virarem piada na internet - graças, claro, aos seus numerosos fãs. Ah... os fãs... essa raça geneticamente modificada por aliens cruzados com zumbis.
Não estou dizendo, leitor doente, que a trupe do tal Pê Lanza não tenha talento nenhum, mas é possível que muito da exposição que tiveram na época tenha ajudado a consolidar seu nome no mercado, esse ingrato. Aliás, nem sei por que raios ressuscitei o causo, enfim, foi só para ilustrar. Os guris foram tão, mas tão ridicularizados por conta de seu estilo roqueiro peculiar, que ficaram por semanas martelando no inconsciente coletivo. Prova disso é que eu estou falando deles agora. E ajudando a dar mais audiência. E, sem querer, orbitando de novo em vossa mediocridade. Cabô bom-mocismo, eles são ruins de doer.
Vim com esse papo sobre fama, porque, sinceramente, fico instigada com o tanto de gente querendo aparecer por nada, por esporte, para ter uma nota no jornal, para ter uma foto curtida no Instagram. Quer dizer, instigada é eufemismo, eu fico é aterrorizada. Eu arranco os cabelos.
- Por que você se importa, cara otária?
- Porque tenho um pingo de noção de ridículo, caro espelho?
Esse tema me lembra do Escrotildo. O cara tem cerca de 5 mil amiguinhos no Facebook (que lamentável essa pauta viciosa nos meus escritos, não? eu vou superar, deixem pra mim que eu sou canhota). Escrotildo é um ás do marketing pessoal: Escrotildo não dorme, ele alimenta seu séquito dia após dia com os lances de sua movimentada vida - e o séquito dele é grande, amigo, porque o fato é que ele nasceu com uma carinha mais ou menos. Pudera, com milhares de miguxos, também fica fácil ser amado, façam as contas aí, questão de proporcionalidade. Bom, Escrotildo compartilha textos cuja procedência ele ignora. Escrotildo curte Maromba é minha religião. Escrotildo solta indiretas para todos e arrota santidade. As fotos de Escrotildo sempre ultrapassam as centenas de mãozinhas (lembrem da questão de proporcionalidade). E Escrotildo é bem feliz. Feliz demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais. HASHTAG PARTIU VIVER
Boba sou eu que tenho um smartphone, mas não o uso a meu favor, né? É isso aí.
Não estou dizendo, leitor doente, que a trupe do tal Pê Lanza não tenha talento nenhum, mas é possível que muito da exposição que tiveram na época tenha ajudado a consolidar seu nome no mercado, esse ingrato. Aliás, nem sei por que raios ressuscitei o causo, enfim, foi só para ilustrar. Os guris foram tão, mas tão ridicularizados por conta de seu estilo roqueiro peculiar, que ficaram por semanas martelando no inconsciente coletivo. Prova disso é que eu estou falando deles agora. E ajudando a dar mais audiência. E, sem querer, orbitando de novo em vossa mediocridade. Cabô bom-mocismo, eles são ruins de doer.
Vim com esse papo sobre fama, porque, sinceramente, fico instigada com o tanto de gente querendo aparecer por nada, por esporte, para ter uma nota no jornal, para ter uma foto curtida no Instagram. Quer dizer, instigada é eufemismo, eu fico é aterrorizada. Eu arranco os cabelos.
- Por que você se importa, cara otária?
- Porque tenho um pingo de noção de ridículo, caro espelho?
Esse tema me lembra do Escrotildo. O cara tem cerca de 5 mil amiguinhos no Facebook (que lamentável essa pauta viciosa nos meus escritos, não? eu vou superar, deixem pra mim que eu sou canhota). Escrotildo é um ás do marketing pessoal: Escrotildo não dorme, ele alimenta seu séquito dia após dia com os lances de sua movimentada vida - e o séquito dele é grande, amigo, porque o fato é que ele nasceu com uma carinha mais ou menos. Pudera, com milhares de miguxos, também fica fácil ser amado, façam as contas aí, questão de proporcionalidade. Bom, Escrotildo compartilha textos cuja procedência ele ignora. Escrotildo curte Maromba é minha religião. Escrotildo solta indiretas para todos e arrota santidade. As fotos de Escrotildo sempre ultrapassam as centenas de mãozinhas (lembrem da questão de proporcionalidade). E Escrotildo é bem feliz. Feliz demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais. HASHTAG PARTIU VIVER
Boba sou eu que tenho um smartphone, mas não o uso a meu favor, né? É isso aí.
*O Pê não é o Mr. Escrotildo, mas, sei lá, fiquem à vontade se quiserem associar...
Comentários
tu eh fera meu!
Pois olha...