Quem me lê há tempos (ninguém), sabe que sou fã da Marisa Monte. Musa suprema, amo, adoro, suas letras são bálsamo para meus ouvidinhos. Óquei. Íntima que me considero, já corrompi uma de suas letras neste espaço zombeteiro. Porque eu posso. Eu e Marisa é amizade daquelas de só se olhar e entender. Beleza.
Aí, aconteceu que, esta noite, eu sonhei com a miga previamente citada. Branca que é uma parede. Os cabelos milimetricamente cacheados e sutilmente presos. Arredia, como ouvi dizer e o inconsciente popular aprendeu a vê-la. A mãe do Mano Wladimir estava, vejam só, no mesmo ponto de ônibus em que Bruninha contava seus níqueis. E cheia de sacolas, gente como a gente.
- Fulana, olha ali, eu não creio, é a Marisa.............
- Que, Bruna? Cuma?
- Ali, fulana... olha ali, porra, é a Marisa Monte!!!!!!
MARISA, COMASSIM, CÊ TÁ FUGINDO, MARISA, EU NÃO MORDO, SÓ QUERO TROCAR UMA IDEIAAAAAAAAAAAA
VOLTA AQUI, MARISAAAAAAAAAAAAAAAAA
Fugiu. Evaporou por entre as catracas imaginárias do meu sonho. Nem um oi, muito menos autógrafo, letra coreografada, consegui. Vai lá, Marisa, vai lá que o boletim do Wladizinho já saiu. O mais bizarro do sonho - como se sonho já não fosse uma enxurrada de nonsense - é que a pessoa que estava comigo não sabia quem ela era. E eu comecei a cantar músicas da Mari como se não houvesse amanhã e pessoas que não gostam de músicas da Mari por perto. Aí eu entoei Na Estrada (favorita de uma vida inteira), Gentileza, O Que Me Importa (até o pianinho do final arranhei). Em Bem Que Se Quis eu desisti, não tinha jeito de saber de quem eu falava. Silêncio. Se bem que a miga estava pálida demais. Terá sido alguma arte do Wlad? Ou de Heleninha? Ou medo de mim?
EXPLICA ESSA, FREUD, NÃO GUENTO MAIS MEUS SONHOS
- SAI, LOKA
*Troco o entendimento dos sonhos pela volta dos Tribalistas, se possível.
Aí, aconteceu que, esta noite, eu sonhei com a miga previamente citada. Branca que é uma parede. Os cabelos milimetricamente cacheados e sutilmente presos. Arredia, como ouvi dizer e o inconsciente popular aprendeu a vê-la. A mãe do Mano Wladimir estava, vejam só, no mesmo ponto de ônibus em que Bruninha contava seus níqueis. E cheia de sacolas, gente como a gente.
- Fulana, olha ali, eu não creio, é a Marisa.............
- Que, Bruna? Cuma?
- Ali, fulana... olha ali, porra, é a Marisa Monte!!!!!!
MARISA, COMASSIM, CÊ TÁ FUGINDO, MARISA, EU NÃO MORDO, SÓ QUERO TROCAR UMA IDEIAAAAAAAAAAAA
VOLTA AQUI, MARISAAAAAAAAAAAAAAAAA
Fugiu. Evaporou por entre as catracas imaginárias do meu sonho. Nem um oi, muito menos autógrafo, letra coreografada, consegui. Vai lá, Marisa, vai lá que o boletim do Wladizinho já saiu. O mais bizarro do sonho - como se sonho já não fosse uma enxurrada de nonsense - é que a pessoa que estava comigo não sabia quem ela era. E eu comecei a cantar músicas da Mari como se não houvesse amanhã e pessoas que não gostam de músicas da Mari por perto. Aí eu entoei Na Estrada (favorita de uma vida inteira), Gentileza, O Que Me Importa (até o pianinho do final arranhei). Em Bem Que Se Quis eu desisti, não tinha jeito de saber de quem eu falava. Silêncio. Se bem que a miga estava pálida demais. Terá sido alguma arte do Wlad? Ou de Heleninha? Ou medo de mim?
EXPLICA ESSA, FREUD, NÃO GUENTO MAIS MEUS SONHOS
- SAI, LOKA
*Troco o entendimento dos sonhos pela volta dos Tribalistas, se possível.
Comentários