Cem postagens, é isso? Cheguei à centésima ladainha agridoce? Hum, e agora? Continuo? Para que lado vou? Fico parada à margem dos meus questionamentos ou sigo nadando em círculos só pelo prazer do exercício? Cem textos, cem tentativas, cem gritos, cem anos de solidão trancafiada nesse porão do Blogspot. Cem caminhos, cem atalhos, cem emoções, cem trechos azedos para cem parágrafos doces. Menina cem vergonha.
A centésima vem com gosto de resignação, mas ainda comporta rebeldia pueril e uma pitada de esperança - que é para a receita não desandar de vez. A centésima traz na mala um monte de vivências fadadas a ser o que são, cem grandes sobressaltos: tudo que esteve aqui, assim foi por uma razão. E estamos ótimos. Peraí, tá errado, estamos péssimos: também há por essas bandas cem mentirinhas contadas para entretê-los. A graça é a abstração, não? Conversinha cem fundamento.
A centésima vem com ares de grande coisa, parecendo flagrar meus titubeios e ordenando que sejam digitados os medos que corroem o bom do meu discernimento agridoce, só para ver se alguns fantasminhas são exorcizados. Coitada, mal sabe que já está tudo no acervo ao lado, nas suas noventa e nove irmãs de natureza inquieta e agoniada, meio ressabiadas com tanta informação. Talvez nem a centésima entenda sua dona, a essa altura do campeonato. E então isso fica cem solução.
Cem vezes os portões foram abertos, cem vezes eu quis sumir e me esconder atrás de palavras, cem vezes elas buscaram acalmar minha errância particular. Cem vezes, minha insanidade soprou em meu ouvido que, enquanto eu escrevesse, seríamos boas amigas. Faz cem postagens que ando contando um pouco do que se passa, ainda que por linhas tortas. Faz mais de cem dias que ando assim desse jeito sem saber até quando, em centenas de retratos adornando a parede. Cem querer ser chata, cêis tão gostando?
A centésima vem com gosto de resignação, mas ainda comporta rebeldia pueril e uma pitada de esperança - que é para a receita não desandar de vez. A centésima traz na mala um monte de vivências fadadas a ser o que são, cem grandes sobressaltos: tudo que esteve aqui, assim foi por uma razão. E estamos ótimos. Peraí, tá errado, estamos péssimos: também há por essas bandas cem mentirinhas contadas para entretê-los. A graça é a abstração, não? Conversinha cem fundamento.
A centésima vem com ares de grande coisa, parecendo flagrar meus titubeios e ordenando que sejam digitados os medos que corroem o bom do meu discernimento agridoce, só para ver se alguns fantasminhas são exorcizados. Coitada, mal sabe que já está tudo no acervo ao lado, nas suas noventa e nove irmãs de natureza inquieta e agoniada, meio ressabiadas com tanta informação. Talvez nem a centésima entenda sua dona, a essa altura do campeonato. E então isso fica cem solução.
Cem vezes os portões foram abertos, cem vezes eu quis sumir e me esconder atrás de palavras, cem vezes elas buscaram acalmar minha errância particular. Cem vezes, minha insanidade soprou em meu ouvido que, enquanto eu escrevesse, seríamos boas amigas. Faz cem postagens que ando contando um pouco do que se passa, ainda que por linhas tortas. Faz mais de cem dias que ando assim desse jeito sem saber até quando, em centenas de retratos adornando a parede. Cem querer ser chata, cêis tão gostando?
Comentários
Mttt show esse post numero 100,assm como os outtros q li (confesso q não foi nem 10% disso,mas ta valendo nehhh) :P
Continua aeee garotaaa!!!
Bjin