Quem lê meu blog, deve ter uma leve noção de que eu faço tempestade em copo d'água. Não é muita coisa, mas a tendência à tragicomédia existe e arrebata algumas postagens instintivamente, em uma frase que outra. Sabem aquela coisa meio shakespeariana, meio "Os sofrimentos do Jovem Werther"? Pois é, adoro um teatro, um drama, uma cena meio Televisa... rs // Tergiversadores, como eu, sabem bem como é.
Enfim, o vendaval da vez atendeu pelo nome de monografia, e eu honrei o script de forma irretocável, literalmente. Teve muita rajada de vento, raios, trovoadas, além da clássica penumonia por não estar devidamente agasalhada e ter pegado chuva na volta para casa. Lindo de ver! Cheguei a sonhar com o tal trabalhinho acadêmico, somatizei horrores essa droga, e não me perguntem o porquê, apenas foi assim. Claro, qualquer um que já esteja a léguas dessa fase, trilhando os caminhos dos mestrados e das dissertações da vida, dirá que minha conversinha é pra boi dormir, mas, cara, foi um drama mesmo! Dores no peito, braços formigando, taquicardia, respiração ofegante... creio que já tive uns cinco infartos imaginários nas últimas semanas. rs
Não sei se acontece com todos, lógico, mas penso que seja impossível fugir do frio na barriga. Poxa, os questionamentos tomam conta da cabeça! Será que eu tenho cacife para estruturar um texto científico de fundamento? Será que eu não passo de um pesquisadorzinho de meia-tigela? Será que eu serei bom o bastante para defender meu ponto de vista? Será que eu escrevi tudo que precisava ser escrito? Será que eu fiz os espaçamentos certos naquela porcaria? Será que eu fiz o sumário corretamente? Será que eu vou gaguejar na hora de apresentar? Será que a banca vai me trucidar e eu vou entrar para a história da universidade como a maior retardada dentre as retardadas? Será que eu toco o foda-se, corro pro bar mais próximo e paro de me martirizar? Já escrevi aqui em outra ocasião, "será" é verbo do mal. Muito do mal.
O fato é que meu cérebro anda meio avariado com toda essa conclusão. Com todo esse final. Com todas as correlações e etc. Com todas essas normas malditas da ABNT - que, lógico, percebo necessárias, não sou alienada. Com todos esses sentimentos misturados que, ora brigam, ora são cúmplices. Talvez muitos se identifiquem com o meu causo de hoje. Talvez alguns achem que eu não tinha nada de mais interessante para postar - e estarão certos. Para mim, só fica uma certeza: esse estresse em Arial 12 foi só o começo. Vem muito mais por aí.
Enfim, o vendaval da vez atendeu pelo nome de monografia, e eu honrei o script de forma irretocável, literalmente. Teve muita rajada de vento, raios, trovoadas, além da clássica penumonia por não estar devidamente agasalhada e ter pegado chuva na volta para casa. Lindo de ver! Cheguei a sonhar com o tal trabalhinho acadêmico, somatizei horrores essa droga, e não me perguntem o porquê, apenas foi assim. Claro, qualquer um que já esteja a léguas dessa fase, trilhando os caminhos dos mestrados e das dissertações da vida, dirá que minha conversinha é pra boi dormir, mas, cara, foi um drama mesmo! Dores no peito, braços formigando, taquicardia, respiração ofegante... creio que já tive uns cinco infartos imaginários nas últimas semanas. rs
Não sei se acontece com todos, lógico, mas penso que seja impossível fugir do frio na barriga. Poxa, os questionamentos tomam conta da cabeça! Será que eu tenho cacife para estruturar um texto científico de fundamento? Será que eu não passo de um pesquisadorzinho de meia-tigela? Será que eu serei bom o bastante para defender meu ponto de vista? Será que eu escrevi tudo que precisava ser escrito? Será que eu fiz os espaçamentos certos naquela porcaria? Será que eu fiz o sumário corretamente? Será que eu vou gaguejar na hora de apresentar? Será que a banca vai me trucidar e eu vou entrar para a história da universidade como a maior retardada dentre as retardadas? Será que eu toco o foda-se, corro pro bar mais próximo e paro de me martirizar? Já escrevi aqui em outra ocasião, "será" é verbo do mal. Muito do mal.
O fato é que meu cérebro anda meio avariado com toda essa conclusão. Com todo esse final. Com todas as correlações e etc. Com todas essas normas malditas da ABNT - que, lógico, percebo necessárias, não sou alienada. Com todos esses sentimentos misturados que, ora brigam, ora são cúmplices. Talvez muitos se identifiquem com o meu causo de hoje. Talvez alguns achem que eu não tinha nada de mais interessante para postar - e estarão certos. Para mim, só fica uma certeza: esse estresse em Arial 12 foi só o começo. Vem muito mais por aí.
Comentários
Bah... mas mesmo que alguém atinja outros níveis de pesquisa acadêmica, a lembrança do TCC é muito forte, porque realmente é um momento de tensão pra um universitário...
lembro bem dos meus dias de tortura... aliás, quem não lembra?!
ahh... só uma coisa, com certeza tu vai gaguejar na apresentação, mas no fim dá tudo certo... hehe
to gostando dos teus textos e sim, como bom chato que sou, vou comentar todos os que eu achar que devo comentar... hehehe
Abraço ae Bruna!