Aí, no auge da tepeême, Bonnie Blue Butler - uma adorável e decidida garota - foi ao bar mais próximo e pediu algo para beber - "algo" leia-se aquele líquido que se aloja de maneira aterradora em nossas bundas, mas segue delicioso e inigualável: Coca-cola, a maléfica, a imperialista, a cancerígena, a toda boa.
- Não tem Coca, mocinha! - disse o simpático - porém azarado - atendente.
- Pode ser Pespi? - prosseguiu, sem medo do perigo.
RESPIRADA DRAMÁTICA DE BONNIE
- Não. Definitivamente, não pode ser Pepsi. Aliás, nunca vai poder ser Pepsi, meu caro. Talvez no dia em que chova canivetes ou elefantes sobrevoem nossas cabeças, aí quem sabe, possa ser Pepsi. Tá, esquece, nem assim. Me dá logo um copo de querosene, acho menos sofrível.
Em seguida, saiu, meio arrependida do showzinho, mas convicta de que nunca poderia ser.
- Não tem Coca, mocinha! - disse o simpático - porém azarado - atendente.
- Pode ser Pespi? - prosseguiu, sem medo do perigo.
RESPIRADA DRAMÁTICA DE BONNIE
- Não. Definitivamente, não pode ser Pepsi. Aliás, nunca vai poder ser Pepsi, meu caro. Talvez no dia em que chova canivetes ou elefantes sobrevoem nossas cabeças, aí quem sabe, possa ser Pepsi. Tá, esquece, nem assim. Me dá logo um copo de querosene, acho menos sofrível.
Em seguida, saiu, meio arrependida do showzinho, mas convicta de que nunca poderia ser.
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