Curto meus momentos insanos, mas devo reconhecer que são bem ridículos. Tipo a última postagem, gente. Que foi aquilo? Foi a falta do Ponderinha, certamente. Ok, quem me conhece um pouquinho que seja sabe que não sou fã de rádio, mas daí a fazer um textinho raivoso sem pé nem cabeça tem que ser bem ridícula, hein, Brunam? Nem sempre pago o ônus.
Pois aí eu fiquei remoendo o texto, não saía da cabeça o dito-cujo, ficou fritando o resto dos miolos ainda lúcidos do meu cérebro. Ai, que texto ridículo, que texto ridículo, preciso apagar, snif, como eu sou babaca, como é que eu posso falar mal da mídia alheia desse jeito? Sua ridícula, vai apagar aquela porcaria já! Aí vim aqui e apaguei. (Reparem que tô numa levada de escrever e depois vir falar mal da postagem feita, loop eterno).
Ufa, apaguei, não sou ridícula mais. (Vai sonhando, vai...)
Posso ser contraditória em paz? Brigada.
Gente, não dá pra fugir da sina. Uma hora, você vai se contradizer, sim, e vai ser lindo de ver. Claro, vai desejar uma passagem só de ida pra Tanzânia, mas também vai se libertar. Por que cargas d'água a gente precisa aparentar sempre saber tudo, ser sempre sensato, ser sempre digno de admiração alheia? Por que eu fiz um texto só pra dizer que detesto escutar rádio? Cansei dessa brincadeira, agora vou brincar de apagar postagens.
Ah, deixa eu comentar... ontem assisti ao último capítulo da reprise de Anos Rebeldes, no Canal Viva, e posso dizer que chorei como uma criança que ralou o joelho. Sabe aquele choro desatinado que cai, e tu nem luta contra? Pois é. Heloísa foi metralhada por agentes da repressão - em uma das cenas mais famosas da dramaturgia da Glóbulo - e, nessa hora, meio que foi instantâneo o pensamento de que o ''sistema é sempre mais forte''. Sei lá, só sei que a primeira lágrima caiu ali.
Aí mais pra frente, continuei com o coração apertadinho - de saudade antecipada e de sei lá mais o quê - vendo cenas do assassinato do Herzog e, depois, de exilados voltando pro país, em 79, e terminei melancólica, com um sentimento que não consegui definir. Nem vou.
Auxiliou no post:
Elis Regina, com Velha roupa colorida e Como nossos pais.
Pois aí eu fiquei remoendo o texto, não saía da cabeça o dito-cujo, ficou fritando o resto dos miolos ainda lúcidos do meu cérebro. Ai, que texto ridículo, que texto ridículo, preciso apagar, snif, como eu sou babaca, como é que eu posso falar mal da mídia alheia desse jeito? Sua ridícula, vai apagar aquela porcaria já! Aí vim aqui e apaguei. (Reparem que tô numa levada de escrever e depois vir falar mal da postagem feita, loop eterno).
Ufa, apaguei, não sou ridícula mais. (Vai sonhando, vai...)
Posso ser contraditória em paz? Brigada.
Gente, não dá pra fugir da sina. Uma hora, você vai se contradizer, sim, e vai ser lindo de ver. Claro, vai desejar uma passagem só de ida pra Tanzânia, mas também vai se libertar. Por que cargas d'água a gente precisa aparentar sempre saber tudo, ser sempre sensato, ser sempre digno de admiração alheia? Por que eu fiz um texto só pra dizer que detesto escutar rádio? Cansei dessa brincadeira, agora vou brincar de apagar postagens.
Ah, deixa eu comentar... ontem assisti ao último capítulo da reprise de Anos Rebeldes, no Canal Viva, e posso dizer que chorei como uma criança que ralou o joelho. Sabe aquele choro desatinado que cai, e tu nem luta contra? Pois é. Heloísa foi metralhada por agentes da repressão - em uma das cenas mais famosas da dramaturgia da Glóbulo - e, nessa hora, meio que foi instantâneo o pensamento de que o ''sistema é sempre mais forte''. Sei lá, só sei que a primeira lágrima caiu ali.
Aí mais pra frente, continuei com o coração apertadinho - de saudade antecipada e de sei lá mais o quê - vendo cenas do assassinato do Herzog e, depois, de exilados voltando pro país, em 79, e terminei melancólica, com um sentimento que não consegui definir. Nem vou.
Auxiliou no post:
Elis Regina, com Velha roupa colorida e Como nossos pais.
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