Ah...
e vocês ainda têm a audácia de achar
que eu vou esquecer?
Eu nunca esqueço as primaverinhas do meu guri,
do meu Francisco, do meu, do seu,
do nosso Chico.
Porque ele é nosso patrimônio,
nossa inspiração, nosso poeta predileto.
Eu já escrevi dois textos pr'ele nesse blog porque,
às vezes,
me sinto tão apaixonada,
que preciso fazer esse amor transbordar.
Só ele para me fazer torcer pelo Flu, alguma vez que outra -
se ele estiver futebolisticamente feliz, também estarei.
Só ele para ser sinônimo de rei.
Ah, Chico, é um clichê terrível te amar, eu sei,
mas eu sempre amei.
Como se fosse lei.
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