Qualquer mulher ficaria louca de felicidade se experimentasse alguma peça de roupa, adquirida há anos luz, e ela coubesse perfeitamente. É como dar uma banana à passagem do tempo: “Ei, permaneço linda, magra e jovem”. Peraí, eu disse qualquer uma? Esqueçam, pois isso aconteceu comigo hoje e a surpresa foi bem indigesta.
Atrasada para um compromisso urgente, saí apressada do banho e procurava concentrada o que vestir, até que me deparei com um top (desses de ginástica mesmo), que me foi dado de presente de 15 anos, ou seja, há 6 longínquos anos. Parei, olhei e resolvi vesti-lo, convicta de que não serviria em mim. Maldição! Não só coube, como, por um instante, cogitei mesmo a possibilidade de trajá-lo, porém, não adiantava mais, meu orgulho já havia sido ferido. Como assim? Alguém interna essa demente?
Ora, gente, como acharam que eu me sentiria, ao constatar que tenho os mesmos peitos desde os sweet sixteen? Nenhum aumentozinho? Me recuso a pedir socorro ao silicone, mas que foi um golpe terrível, isso foi.
Atrasada para um compromisso urgente, saí apressada do banho e procurava concentrada o que vestir, até que me deparei com um top (desses de ginástica mesmo), que me foi dado de presente de 15 anos, ou seja, há 6 longínquos anos. Parei, olhei e resolvi vesti-lo, convicta de que não serviria em mim. Maldição! Não só coube, como, por um instante, cogitei mesmo a possibilidade de trajá-lo, porém, não adiantava mais, meu orgulho já havia sido ferido. Como assim? Alguém interna essa demente?
Ora, gente, como acharam que eu me sentiria, ao constatar que tenho os mesmos peitos desde os sweet sixteen? Nenhum aumentozinho? Me recuso a pedir socorro ao silicone, mas que foi um golpe terrível, isso foi.
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