Feliz ano novo para mim e para aquela genial da Martha Medeiros! - sim, adoro o fato de saber que, hoje, também é "ano novo" para uma das minhas escritoras preferidas. Que ela siga escrevendo com maestria, enchendo meus olhos com aqueles textos incríveis de sempre, e que eu siga disciplinada nessa indiada pelo mundo das palavras. Quero uns 10% do faro literário dessa mulher, tem como? rs
Pois é... sabadão gelado, sol petulante naquele joguinho clássico do "apareço e me escondo" - não fui brindada com um dia calorento, devo estar sendo uma menina má, só pode - e eu aqui meio que tentando curtir a data, afinal, tô aí, né... refleti, sonhei, desacreditei, sorri, chorei, tomei na cara, aprendi, regredi, amadureci, ganhei, perdi e, principalmente, sobrevivi. Um viva a essa imperfeita que vos fala e ao seu novo começo.
Bueno, para ilustrar o momento pieguinhas, deixo uma letra que eu amo de paixão e que fala um pouco de como somos eternos aprendizes, de como as coisas são transitórias, de como é inútil tentar prever o futuro, de como a vida pode ser surpreendente...
Benditas
Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas
A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre, o amor não mente, não
Mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma...
Mart'nália
Pois é... sabadão gelado, sol petulante naquele joguinho clássico do "apareço e me escondo" - não fui brindada com um dia calorento, devo estar sendo uma menina má, só pode - e eu aqui meio que tentando curtir a data, afinal, tô aí, né... refleti, sonhei, desacreditei, sorri, chorei, tomei na cara, aprendi, regredi, amadureci, ganhei, perdi e, principalmente, sobrevivi. Um viva a essa imperfeita que vos fala e ao seu novo começo.
Bueno, para ilustrar o momento pieguinhas, deixo uma letra que eu amo de paixão e que fala um pouco de como somos eternos aprendizes, de como as coisas são transitórias, de como é inútil tentar prever o futuro, de como a vida pode ser surpreendente...
Benditas
Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Nos amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas
A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre, o amor não mente, não
Mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma...
Mart'nália
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