Te quero como nunca pensei que fosse querer. De um jeito que só eu sei, de um jeito que me faz ficar fora do eixo. Depois de tanto tempo sem te ver, sem te sentir, nem sei do que seria capaz, se houvesse um reencontro. Talvez eu saísse gritando como te amo, como me sinto ligada a teus caprichos únicos e instigantes. Mas chego à conclusão de que não diria nada, apenas me embeveceria com tua presença lânguida que me encanta mais e mais, sem cessar.
Mesmo naqueles dias difíceis, em que eu te maldizia, esbravejando como eras insuportável e imprevisível, te adorava como nunca. Sempre fui tua - não do outro. Sofria um pouco com teus exageros, é bem verdade, mas só tinha olhos para ti - não sei como ainda duvidavas da minha fidelidade. Tinhas a manha para lidar comigo, me dominar, me deixar maluca de paixão. E bem sabes que vivo te exaltando, falando do quanto és incrível, do quanto me fascinas pelo simples fato de existir. Na verdade, tu não vales nada, mas confesso que ando louca da vida atrás de ti. Procurando, atônita, um meio de te trazer de volta.
Em um senhor exercício de abstração, te imagino chegando como quem anuncia o regresso a uma velha morada. Abraçando meu corpo, invadindo cada poro da minha pele e me fazendo esquecer de tudo a minha volta. Me envolvendo e me deixando completamente desnorteada, sem ter como resistir aos teus encantos. Criando raízes no meu inconsciente e me levando a crer que a felicidade só existe ao teu lado. Sempre te quis, porém somente nos últimos dias é que tive noção da necessidade absurda que tenho de ti e da tua incandescência.
Por ora, o que tenho são essas tuas promessas vazias de retorno. Te quero, infinitamente, ainda que saiba que estás distante. Cá estou, namorando as músicas que ouvia contigo e me perguntando quanto tempo preciso passar por essa tortura até te encontrar, novamente. O fato é que não sei mais como viver sem ti, CALOR! Te quero de uma maneira quase doente. Vem para mim, vem.
Mesmo naqueles dias difíceis, em que eu te maldizia, esbravejando como eras insuportável e imprevisível, te adorava como nunca. Sempre fui tua - não do outro. Sofria um pouco com teus exageros, é bem verdade, mas só tinha olhos para ti - não sei como ainda duvidavas da minha fidelidade. Tinhas a manha para lidar comigo, me dominar, me deixar maluca de paixão. E bem sabes que vivo te exaltando, falando do quanto és incrível, do quanto me fascinas pelo simples fato de existir. Na verdade, tu não vales nada, mas confesso que ando louca da vida atrás de ti. Procurando, atônita, um meio de te trazer de volta.
Em um senhor exercício de abstração, te imagino chegando como quem anuncia o regresso a uma velha morada. Abraçando meu corpo, invadindo cada poro da minha pele e me fazendo esquecer de tudo a minha volta. Me envolvendo e me deixando completamente desnorteada, sem ter como resistir aos teus encantos. Criando raízes no meu inconsciente e me levando a crer que a felicidade só existe ao teu lado. Sempre te quis, porém somente nos últimos dias é que tive noção da necessidade absurda que tenho de ti e da tua incandescência.
Por ora, o que tenho são essas tuas promessas vazias de retorno. Te quero, infinitamente, ainda que saiba que estás distante. Cá estou, namorando as músicas que ouvia contigo e me perguntando quanto tempo preciso passar por essa tortura até te encontrar, novamente. O fato é que não sei mais como viver sem ti, CALOR! Te quero de uma maneira quase doente. Vem para mim, vem.
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