Ninguém sabe, mas eu já iniciei uns 3 textos diferentes pelo menos, aqui, e nada. Pensei em uns títulos ótimos, fodásticos, e nada. Inspiração mandou lembrança. O que ocorre? Um minuto, que vou averiguar. Talvez seja meu editor imaginário, barrando minhas pautas na maior cara dura. Qual é a dele?
Escrever é aquela espécie de tara. Ou você tem ou não tem - sei lá, me faltam argumentos plausíveis no momento, sejam bonzinhos. No meu caso, foi uma coisa que começou meio no susto e tal. Eu fazia umas redações bonitinhas e engajadas no colégio, abarrotava meus diários de escritas doces e panacas sobre garotos que ignoravam minha singela existência e quando vi, passei a considerar que estar nessa área seria um bom meio de ganhar a vida. Optar pelo Jornalismo foi o mais lógico para esse fim, naturalmente. Cheguei a flertar com o Direito, a Psicologia e a Moda - até Médica Pediatra eu quis ser AHEUHAEUAHE - mas o desejo de usar a "palavra" como matéria-prima de um possível trabalho acabou falando mais alto.
O fato é que eu nunca planejei mergulhar nesse mar profundo dos devaneios literários, das reportagens, das crônicas e afins. Até hoje ando me perguntando se levo jeito para a coisa. Às vezes, tenho umas crises de perfeccionismo galopante e acho que "esse blog tá uma droga, essas coisa tão tudo uns lixo e eu não passo de uma fraude. Buaaaaaa". Escrever é tarefa inglória também. Provoca compulsão, faz você viver pensando nos textos seguintes e em como vai torná-los deliciosos para o leitor. Em como vai externar suas dores - sem parecer pateta demais aos olhos de pessoas que nunca o viram na vida. Em como, principalmente, vai imortalizar aqueles seus trechos carentes e soberbos no pensamento de algum transeunte por aí. No fundinho, você quer é arrebatar a geral. Quer ser amado de alguma forma.
E não é que essa ladainha rendeu uma prosa? Nem sei por que reclamei de falta de inspiração, a propósito. Dizem que os escritores - sejam eles renomados ou anônimos - são solitários por natureza, pois trazem consigo a necessidade de parar, observar e digerir o que, seguidamente, fica perdido na correria dos dias. Pois eu digo que só escreve quem tem motivos. Eu tenho os meus e não são poucos, mas isso ninguém sabe.
Escrever é aquela espécie de tara. Ou você tem ou não tem - sei lá, me faltam argumentos plausíveis no momento, sejam bonzinhos. No meu caso, foi uma coisa que começou meio no susto e tal. Eu fazia umas redações bonitinhas e engajadas no colégio, abarrotava meus diários de escritas doces e panacas sobre garotos que ignoravam minha singela existência e quando vi, passei a considerar que estar nessa área seria um bom meio de ganhar a vida. Optar pelo Jornalismo foi o mais lógico para esse fim, naturalmente. Cheguei a flertar com o Direito, a Psicologia e a Moda - até Médica Pediatra eu quis ser AHEUHAEUAHE - mas o desejo de usar a "palavra" como matéria-prima de um possível trabalho acabou falando mais alto.
O fato é que eu nunca planejei mergulhar nesse mar profundo dos devaneios literários, das reportagens, das crônicas e afins. Até hoje ando me perguntando se levo jeito para a coisa. Às vezes, tenho umas crises de perfeccionismo galopante e acho que "esse blog tá uma droga, essas coisa tão tudo uns lixo e eu não passo de uma fraude. Buaaaaaa". Escrever é tarefa inglória também. Provoca compulsão, faz você viver pensando nos textos seguintes e em como vai torná-los deliciosos para o leitor. Em como vai externar suas dores - sem parecer pateta demais aos olhos de pessoas que nunca o viram na vida. Em como, principalmente, vai imortalizar aqueles seus trechos carentes e soberbos no pensamento de algum transeunte por aí. No fundinho, você quer é arrebatar a geral. Quer ser amado de alguma forma.
E não é que essa ladainha rendeu uma prosa? Nem sei por que reclamei de falta de inspiração, a propósito. Dizem que os escritores - sejam eles renomados ou anônimos - são solitários por natureza, pois trazem consigo a necessidade de parar, observar e digerir o que, seguidamente, fica perdido na correria dos dias. Pois eu digo que só escreve quem tem motivos. Eu tenho os meus e não são poucos, mas isso ninguém sabe.
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