É madrugada em mim, os pensamentos estão a mil, o café esfriou ao lado do mp4 e o sol parece soletrar meu nome para admirá-lo lá fora. Mas acontece que eu estou aqui, presa em um looping eterno de Jéssica Rose, dos Cascavelletes - aliás, alguém poderia explicar esses momentos em que o cérebro gruda em determinada música e faz a gente repeti-la 1928127 vezes? Não, né. Ok, prossigamos. Mentira, não vou prosseguir. Vou é dar voltas, voltas e voltas e não vou contar nada. Cheguei à conclusão de que eu quero "cronicar" o "incronicável". Sorte a de vocês.
Tenho mais conclusões, no entanto, e essas são fresquinhas dos últimos tempos da última semana (#TitãsFeelings). Quer dizer, nem sei se são conclusões, então vou chamá-las de impressões recentes. Whatever, esse post implora para não ser levado a sério, tadinho. O fato é que eu, mina agridocinha, ando com a leve sensação de estar perdendo algo pelo caminho. Não sei, é tudo muito estranho, muito acelerado, muito lento, muito esquizofrênico, muito real, muito misterioso, muito sei lá, sabem? Graduação terminando, futuro batendo na porta, uma pressão psicológica do caralho, e eu, perdida no meio, gritando, e ninguém parece me enxergar. Nunca achei que estaria tão invisível. Ou será que fiz por merecer?
Dia desses, eu e uma amiga falávamos sobre trabalho, projetos, relacionamentos e frivolidades em geral, e eis que arrematei o papo, dizendo que a gente só queria ter mais certeza das coisas, uma espécie de garantia de que tudo vai dar certo, de que "vamos dar certo na vida" - para não chorarmos, desconsolados depois. Isso é óbvio, eu sei, mas o evidente, às vezes, costuma ter aura de novidade, principalmente, quando não se pode fugir do que berra na nossa cara - no caso, o fato de que "pisar em ovos" é uma constante para todos.
É assim que vai ser. Eu sem segurança de nada, a esmo, deitada nesse divã imaginário, tentando fazer amizade comigo mesma e buscando músicas que falem por mim, quando tudo que quero é silenciar. Penso que eu já deveria ter me acostumado, mas é que também bate aquele espírito rock n' roll da Bruna Rose, pedindo para comandar um pouco os trabalhos. Não sei de mais nada. Só peço que não me amarrem numa cadeira de cimento e me lancem no mar.
Tenho mais conclusões, no entanto, e essas são fresquinhas dos últimos tempos da última semana (#TitãsFeelings). Quer dizer, nem sei se são conclusões, então vou chamá-las de impressões recentes. Whatever, esse post implora para não ser levado a sério, tadinho. O fato é que eu, mina agridocinha, ando com a leve sensação de estar perdendo algo pelo caminho. Não sei, é tudo muito estranho, muito acelerado, muito lento, muito esquizofrênico, muito real, muito misterioso, muito sei lá, sabem? Graduação terminando, futuro batendo na porta, uma pressão psicológica do caralho, e eu, perdida no meio, gritando, e ninguém parece me enxergar. Nunca achei que estaria tão invisível. Ou será que fiz por merecer?
Dia desses, eu e uma amiga falávamos sobre trabalho, projetos, relacionamentos e frivolidades em geral, e eis que arrematei o papo, dizendo que a gente só queria ter mais certeza das coisas, uma espécie de garantia de que tudo vai dar certo, de que "vamos dar certo na vida" - para não chorarmos, desconsolados depois. Isso é óbvio, eu sei, mas o evidente, às vezes, costuma ter aura de novidade, principalmente, quando não se pode fugir do que berra na nossa cara - no caso, o fato de que "pisar em ovos" é uma constante para todos.
É assim que vai ser. Eu sem segurança de nada, a esmo, deitada nesse divã imaginário, tentando fazer amizade comigo mesma e buscando músicas que falem por mim, quando tudo que quero é silenciar. Penso que eu já deveria ter me acostumado, mas é que também bate aquele espírito rock n' roll da Bruna Rose, pedindo para comandar um pouco os trabalhos. Não sei de mais nada. Só peço que não me amarrem numa cadeira de cimento e me lancem no mar.
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